Páginas

domingo, 20 de dezembro de 2009

Ponte a preto e branco.



A ponte do espinho, na foz do Távora.

Reflexos no Pinhão.




Um rabelo no Pinhão.

Na Folgosa.



Quinta dos Frades.

Paisagens do Douro.







O Douro entre a Barragem de Bagaúste e a Folgosa.

Um local do Douro.



O Douro é assim...

De outros tempos.






Acessórios dos comboios antigos, um quadro eléctrico e um candeeiro.

Na estação da Régua.









O turismo de hoje em máquinas de ontem...

No Pinhão.





Navios Hotel - O turismo do Douro.

domingo, 8 de novembro de 2009

Vinhas





As vinhas do Douro em socalcos.

Amêndoas





No Douro, também se cultivam amêndoas.

Pontes da Régua.



As pontes da cidade do Peso da Régua.

Um olhar sobre o Douro.




Alto Douro Vinhateiro

terça-feira, 23 de junho de 2009

Alto Douro Vinhateiro


Estação e Quinta de Vargellas - Douro

Ferradosa - Douro - S. João da Pesqueira - Portugal



Reflexos do DOURO na zona da Ferradosa.

No fim da linha.


Comboio da linha do Douro - Troço entre a Ferradosa e o Pocinho.
.

A Linha do Douro é uma linha de caminho-de-ferro em Portugal que ligava o Porto a Barca d'Alva, numa extensão de 200 quilómetros. A linha, em grande parte do seu percurso acompanha as margens do rio Douro, contendo, a maior extensão de via-férrea ladeada de água de Portugal.
A linha encontra-se encerrada no troço compreendido entre Pocinho e Barca d'Alva.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Peso da Régua - Douro - Portugal


Estação do C.P. da Régua.

Ponte ou monte de ferros?


Mas que postal tão belo seria este, se não fosse o total abandono desta obra de arte, mas é isto que temos. Que temos? Ou que queremos! Não, talvez será o que merecemos.

As pontes da Régua.




Reflexos das pontes da Régua no Douro.

Panorâmica da Régua.


A Régua vista por um canudo...

Nos trabalhos rurais do Douro.


Um agricultor nos trabalhos rurais no Douro, em Ervedosa do Douro - S. João da Pesqueira.

Vinha do Douro - Portugal.


Uma vinha em S. João da Pesqueira.

Vinha do Douro - Portugal.


As vinhas em patamares do Douro.

domingo, 10 de maio de 2009

Aldeias Vinhateiras do Douro



BARCOS - TABUAÇO - VISEU - PORTUGAL
.

Demarca-se na paisagem pelo seu conjunto urbanístico, denotando-se, à primeira vista, que o núcleo primitivo organizou-se em redor da Igreja Matriz.
.
São de destacar as várias edificações medievais, as imponentes habitações da época moderna e modestas casas de cariz vernacular, que se cruzam compondo uma malha urbana de elevado interesse, onde se destacam alguns edifícios de carácter e função mais erudita, como é exemplo a antiga sede de Colegiada que remonta aos séculos XVII e XVIII. A sua ocupação humana é bastante longínqua, comprovada pelos vestígios arqueológicos e múltiplas lendas que envolvem o monte Sabroso, onde se erguem vestígios de um castro que remonta aos finais da Idade do Bronze. Na Mata da Forca encontram-se vestígios da presença romana, nomeadamente nas ruínas ainda visíveis de um lagar escavado na rocha. Segundo a tradição local, o nome deste sítio deve-se à localização de uma antiga forca. Dignos de visita são o Santuário de Santa Maria do Sabroso e a actual Igreja Matriz, classificada como Monumento Nacional, que remonta ao século XII e possui um interior ricamente decorado com um tecto pintado representando cenas da vida de Cristo e um gracioso altar em talha dourada .É também de destacar o velho caminho da Via-sacra que termina junto à Capela de Santa Bárbara e ganha vida na Semana Santa com a presença de quadros vivos por toda a Aldeia, que contam a história dos últimos dias do Redentor.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Rabelo


O barco rabelo

O rabelo está estreitamente ligado à história do vinho do Porto. Até meados do século XX, ainda era utilizado para o transporte de cascos de vinho e, por vezes, de pessoas.
De fundo chato, boca aberta e com as tábuas do costado ligadas em trincado, a popa é mais alta que a proa para facilitar o manejo da espadela que serve de remo e de leme, governada pelo arrais ou feitor, que vai em cima de uma espécie de ponte - a apegada. Tem um único mastro onde arma uma grande vela redonda. As dimensões usuais dos rabelos situam-se entre os 19 e os 20 metros de comprimento, com 4,5 metros de boca.
Existem relatos de embarcações dedicadas ao transporte de pessoas e carga, no rio Douro, desde o século XIII. No entanto, é em 1792, que a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto-Douro publica os alvarás ligados a esta embarcação. Ao longo da sua história, há o cuidado constante de legislar sobre a actividade dos rabelos: determina-se, por exemplo, limites de carga (extinguindo as maiores embarcações, com capacidade de cem pipas) e proíbe-se a navegação nocturna.
O rabelo conseguia percorrer em três dias os 150 quilómetros que separavam a Régua do Porto. O colorido sóbrio e pitoresco, os trajes dos seus marinheiros e a grandeza da paisagem, transformaram-no numa das embarcações típicas mais conhecidas em todo o mundo.

Lamego

Sé de Lamego

A Sé de Lamego, foi fundada em 1129. É uma catedral gótica, mantém a torre quadrada original, mas o resto da arquitectura reflecte as modificações feitas nos séculos XVI e XVIII, incluindo um claustro renascentista com uma dúzia de arcos bem proporcionados.

terça-feira, 17 de março de 2009

Quinta dos Aciprestes



Quinta dos Aciprestes

Desde o ano de 1860 que a "Quinta dos Aciprestes é o resultado de uma conglomeração de várias quintas limítrofes. A Quinta original- chamada dos "Cyprestes" foi fundada no séc. XVIII, por D. José de Seabra, um dos Ministros da Rainha D. Maria I, e, depois, propriedade dos seus sucessores, os Viscondes da Baía.Nos dias de hoje, a "Quinta dos Aciprestes" estende-se por mais de 2 Km sobre a margem esquerda do Rio Douro, na zona do Tua. Facilmente identificável pelos seus seis Ciprestes, árvores localizadas junto à Casa da Quinta, e pela caracterização paisagística do local, enquadrada por vinhedos dispostos na vertical, destacando-se a ausência dos tradicionais socalcos, fruto dos recentes trabalhos de reconversão das vinhas.Como resultado dessa recente transformação, 90% das vinhas existentes são plantações recentes e no sistema de vinha ao alto, o que permitiu a mecanização de uma grande parte da propriedade

Ao alto...


A videira é uma planta da família das vitáceas. Existem várias espécies de vitácias, contudo a mais utilizada nas plantações mundiais de vinho de qualidade é a espécie vitis-vinefera.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Senhora da Ribeira - Douro - Portugal


Estamos todos num mesmo barco, em mar tempestuoso, e devemos uns aos outros uma terrível lealdade.
(G.K.Chesterton)

Douro Superior.



A Senhora da Ribeira e as suas vinhas.

Socalcos reflectidos no Douro.

Paisagem Duriense
...porque em desenhar as paisagens do Douro a natureza
empregou um pincel semelhante ao de Miguel Ângelo:
foi robusto, solene e profundo.
Alexandre Herculano

Quinta de Vargellas

Quinta de Vargellas

Situada no Douro Superior, a Quinta de Vargellas é a ‘jóia da coroa’ da Taylor’s.

Foi comprada em 1893, num período em que a filoxera estava na sua fase mais destrutiva, tendo sido a vindima da Quinta, apenas de seis pipas. Quando os anos famosos de 1908 e 1912 chegaram, a Quinta de Vargellas já produzia 100 das cerca de 300 pipas que a Taylor’s declarou como Vintage.

Hoje em dia, 69 hectares da Quinta estão com vinha e produzem 225 pipas (1,238 hectolitros) de Vinho do Porto.
O Vintage Quinta de Vargellas é produzido nos anos em que o Vintage clássico da Taylor’s não é declarado. Este vinho é feito das uvas produzidas exclusivamente na quinta, e é envelhecido em casco durante dois anos, sendo depois engarrafado tal como o Vintage clássico.
A Taylor’s foi a primeira empresa a comercializar um ‘Vintage de Quinta’ com o lançamento do seu Vintage Quinta de Vargellas 1958. A reputação destes vinhos adquiriu um estatuto superior ao de alguns vinhos clássicos declarados pelos exportadores. Normalmente amadurecendo mais cedo do que os Taylor’s clássicos, que são famosos pela sua longevidade, os Vintage Quinta de Vargellas são guardados nas nossa caves em Vila Nova de Gaia, até estarem prontos a ser consumidos, portanto ultrapassando a necessidade de investimento do consumidor.
Uma programação cuidada de plantio das melhores castas autorizadas, tem estado em vigor desde então, conferindo às 225,000 videiras que constituem a Quinta, o prémio da letra ‘A’, classificação atribuída pela Casa do Douro.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Comboio a vapor da linha do Douro.


Comboio a vapor do Douro

Andar de comboio pode ser uma emoção, mesmo sem a velocidade do TGV. Da Régua a Tua, vai-se a velocidade de vapor. Reviver o tempo em que ainda existiam passageiros de terceira classe e carruagens com bancos de madeira. Devagar, bem devagarinho, ao ritmo de pouca terra, pouca terra.

N'Dalo Rocha

Ferradosa - S. João da Pesqueira - Portugal


O rio atinge os objectivos porque aprendeu a contornar os obstáculos.
(André Luiz)

quarta-feira, 11 de março de 2009

Quinta de Ventozelo


Quinta de Ventozelo


A Quinta de Ventozelo é uma das quintas mais antigas e maiores da Região Demarcada do Douro. Possui cerca de 600 hectares e dedica-se à produção e comercialização de vinhos do Porto e Douro. A grande qualidade das castas aqui produzidas, facto comprovado na atribuição de prémios a alguns vinhos do Porto que incorporam as suas uvas, levou a própria quinta a criar vinhos com a sua própria marca.

Ervedosa do Douro - S. João da Pesqueira